Postarei mais uma batalha totalmente desconhecida da população brasilira,esta batalha teve como palco o Estado do Piauí. A Batalha do Genipapo. Boa leitura e bons conhecimentos Iderval Reginaldo Tenório
Batalha do Jenipapo
Por Rodrigo Batista |
A Batalha do Jenipapo foi um confronto entre partidários da independência brasileira e a resistência portuguesa, que procurava evitá-la, ocorrida no dia 13 de março de 1823, às margens do riacho de mesmo nome, localizado na região do atual município de Campo Maior, na província do Piauí. Ela é considerada fundamental no processo de independência e consolidação do território brasileiro.
Com o retorno de D. João VIa Portugal, a independência foi oficialmente proclamada a 7 de setembro de 1822, pelo príncipe regente Dom Pedro I em São Paulo, às margens do rio Ipiranga, no entanto,o gesto não representou a integração de todas as províncias do país.
Com a intenção de impedir o crescimento das idéias separatistas, o governo português enviara desde 1821 para o Piauí o veterano das guerras napoleônicas, major Fidié. A intenção era manter a província ligada a Portugal e estabelecer com o Maranhão e Grão-Pará uma área de domínio lusitano.
Fidié chega a Campo Maior e, no dia 13 de março de 1823, pela manhã, onde tem início a batalha entre suas tropas bem armadas e experientes e brasileiros sem treinamento militar, utilizando paus, pedras e outros materiais de pouco poder ofensivo. Devido a superioridade bélica, o que se viu à beira do Jenipapo foi um massacre. Mesmo com a derrota do movimento popular, a Batalha do Jenipapo tornou-se decisiva para afastar o major João José da Cunha Fidié do Piauí e consolidar a independência e a unidade territorial do Brasil. Enfraquecidas, as tropas fiéis à coroa seguiram para Caxias, no Maranhão, onde foram derrotadas por piauienses, maranhenses e cearenses, a 31 de julho de 1831.
Fontes:
http://culturadopiaui.vilabol.uol.com.br/batjenip.htm
Desconhecia este fato.
ResponderExcluirÉ a força do povo que lutou sem armas mas com a alma cheia de força e coragem.
Eneida