quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

AMPRENDA COM AS GRANDES FÁBULAS

 


SOBRE O MOVIMENTOS GREVISTAS
                 GRANDES FÁBULAS


Fábula do Rato e o fazendeiro

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
 Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
 
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!
A galinha:
 
Disse a Galinha:- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
 
O rato foi até o porco e:
 
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
 
O porco logo se pronunciou.
 
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar.
Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
 
- Há ratoeira na casa,
 
A vaca a zombar do Rato:- O que ? Ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
 
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima..
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego
 a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra
picou a mulher…
 
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
 
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
 
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, matou a galinha.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
 
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo e as outras despesas. .


Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe
diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos!

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Um comentário:

  1. Prezado doutor, o seu comentário foi significativo ao meu poema, tem gente com os ouvidos atentos ao seu comentário reproduzido em alto e bom som para quem quisesse ouvir (com ou sem labirintite). O problema de um é problema de todos, concordo. Um abraço, Yayá.

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