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X Festival de Violeiros Repentistas acontece no dia 11
Clarissa Pacheco | Divulgação
Paraíba da Viola é o diretor artístico do festival
Com o objetivo de reconhecer a importância da literatura de cordel enquanto patrimônio histórico e cultural
O Festival é apresentado por Bule-Bule, e o encerramento contará com a apresentação do grupo de samba Semente da Roça (Salvador-BA). As duplas receberão um troféu de participação e classificação, e terão publicadas suas obras em um folheto de cordel confeccionado pelo evento.
O ESPAÇO É EXCELENTE E FICA POR DETRÁS DO COLEGIO CENTRAL DA BAHIA,PERTO DA PIEDADE,NOS FUNDOS DO COLÉGIO CENTRAL- PRÓXIMO À FRANCISCO FERRARO. INÍCIO AS 13 HORAS ,VAMOS PRESTIGIAR ESTA CULTURA E O GRANDE BULE BULE
Iderval Reginaldo Tenório
Isa Lorena
Poeta desde menino, Antônio Tenório Cassiano, mais conhecido como Paraíba da Viola, veio ao mundo em 1942, no dia 25 de julho, no Sítio Bom Conselho, no município de Teixeira, hoje Maturéia, na Paraíba. Baluarte da cultura popular, como é denominado pelos colegas de profissão, o filho de Seu Cândido Tenório e dona Francisca Cassiano já foi pedreiro, carregador, eletricista e alcoólatra, e hoje trabalha de segunda a sábado, de 8h30 às 21h, na Banca dos Trovadores em frente ao Mercado Modelo, centro da cultura artesanal da cidade do Salvador.
Homenageado em dezembro de 2005 pela Fundação Gregório de Matos como Poeta Popular, não imaginava chegar tão longe quando, em 75, aos 32 anos, desembarcou na Bahia, mais precisamente em Conceição do Coité, para passar um mês na casa da irmã Veronice. Com ele, três dos seis filhos e a mulher, Yolanda Gerônimo Cassiano, a quem se refere muito carinhosamente, de quem não se separa de jeito nenhum: “É a razão de meu viver”. Antes da Bahia, o tocador aportou em São Paulo por três meses, mas a situação não era adequada ao homem avesso às metrópoles.
A Vida Num Barbante
Isa Lorena
Poeta desde menino, Antônio Tenório Cassiano, mais conhecido como Paraíba da Viola, veio ao mundo em 1942, no dia 25 de julho, no Sítio Bom Conselho, no município de Teixeira, hoje Maturéia, na Paraíba. Baluarte da cultura popular, como é denominado pelos colegas de profissão, o filho de Seu Cândido Tenório e dona Francisca Cassiano já foi pedreiro, carregador, eletricista e alcoólatra, e hoje trabalha de segunda a sábado, de 8h30 às 21h, na Banca dos Trovadores em frente ao Mercado Modelo, centro da cultura artesanal da cidade do Salvador.
Homenageado em dezembro de 2005 pela Fundação Gregório de Matos como Poeta Popular, não imaginava chegar tão longe quando, em 75, aos 32 anos, desembarcou na Bahia, mais precisamente em Conceição do Coité, para passar um mês na casa da irmã Veronice. Com ele, três dos seis filhos e a mulher, Yolanda Gerônimo Cassiano, a quem se refere muito carinhosamente, de quem não se separa de jeito nenhum: “É a razão de meu viver”. Antes da Bahia, o tocador aportou em São Paulo por três meses, mas a situação não era adequada ao homem avesso às metrópoles.
Saravamos Paraiba!
ResponderExcluirGrande Amigo!
Dê as nossas lembraças.
Abraços
Heitor de Pedra Azul