NESTE BLOCO DANDO CONTINUIDADE À MINHA LAVRA,PUBLÍCO UMA POESIA ESCRITA NO CLAMOR DA RESIDENCIA MÉDICA 30 ANOS ATRAS.NESTA ÉPOCA EU FILOSOFAVA NA MATERNIDADE DO HOSPITAL ROBERTO SANTOS,OBSERVAVA O FILHO,A MÃE E O PAI,COMENTAVA SOBRE A MATRIZ ,COMENTAVA SOBRE A MAMA. AQUELA MAMA JÁ FOI PEITO, CONTINUARÁ PEITO ,MAS AGORA SERIA MAMA.
A MAMA
Iderval Reginaldo Tenório
O peito que atrai o homem
É a mama que alimenta a cria,
O peito que atiça o homem
É a mama que a afaga o filho.
O peito que apimenta o homem
É a mana que produz o leite,
O peito que enrijece o homem
É a mama que mata a fome
O peito que o homem quer
É a mama que lambuza o filho,
O peito que o homem palpa
É a mama que o filho mama.
É peito, é mama, é pai, é filho
É sexo,é fome,é mãe ,é a mama,
É matriz,é mãe,é mamãe ,é mama
É o pai que palpa e a cria que mama.
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É a mãe que tem peito e mama
É o pai que procura o peito,
É a matriz que produz o leite
É a cria que persegue a mama
O filho um dia vira pai
O peito pra ele já foi mama,
Hoje a mama pra ele é peito
E pra mama, peito ou mama.
O aleitamento materno é importante e o poema, bom e puro porque trata de mães e filhos, sem se esquecer do pai, o cúmplice da maternidade. Um abraço, Yayá.
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