quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

 Entre 1958 e 1962, 45 milhões de chineses morreram de fome. Foi uma consequência direta do “Grande salto para frente”, uma espécie de programa de aceleração do crescimento da China, implementado por Mao Tse Tung e o Partido Comunista Chinês. No papel, era um plano excelente, que levaria o país a sobrepujar economicamente qualquer nação do Ocidente em menos de 15 anos. Na prática, foi uma tragédia de dimensões continentais, com um custo inestimável em sofrimento e vidas humanas - não em decorrência de uma guerra ou de uma catástrofe natural, mas das decisões equivocadas de um governo que falava em nome da igualdade e da justiça social - e que desqualificava sistematicamente (quando não punia severamente, com a prisão ou o exílio em campos de trabalho forçado) qualquer pensamento dissidente.

 

Na última semana, a morte da rainha Elizabeth IImovimentou debates sobre a troca de trono para seu filho, agora rei Charles III, e sobre o poder político da Família Real Britânica. Hoje sendo uma casa simbólica de bem menos força do que o início do século passado, sua administração chama atenção pelo histórico de dominação, principalmente quando o Reino Unido compunha o chamado Império Britânico.

Sua soberania representava a dominação do que hoje são 18 países, sendo eles os Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Antígua e Barbuda, Austrália, bahamas, Barbados, Belize, Índia, Jamaica, Botswana, Brunei, Malásia, Chipre, Dominica, Fiji, Singapura, Zimbabwe, Nova Zelância, Myanmar, Guiana e Uganda.

Além disso, dominava Hong Kong, que posteriormente foi devolvida a administração da República Popular da China. Mesmo assim, o período onde colonizou tais países garantiu a soberania do império por décadas, como revelou o professor de história Vitor Soares.

Acumulando mais de 30 mil seguidores em suas redes sociais, Vitor apresenta o podcast Desventuras na História, promovido pelo portal Aventuras na História, disponível nas principais plataformas de streaming de áudio.

Ele registra que tal força contou com episódios brutais para manter o Império Britânico com força, na época que ocupava cerca de 24% do território do planeta Terra: “Para ser uma grande potência no mundo, a Inglaterra colonizou e subjugou povos ao redor do mundo”, enalteceu

História sangrenta

Vitor lista algumas das tragédias abrindo com a invasão ao Tibet, entre os anos de 1903 e 1904, acrescentando que milhares de tibetanos foram assassinados cruelmente com disparos de metralhadoras, sendo parte da tentativa de tomar territórios na Ásia. Pelo continente, ocorre também o massacre de Shakee, em 1925.

 

Pastoral Indígena

No Brasil, genocídio iniciado em 1500 se estendeu até os anos 1900, quando começam a surgir políticas com intenção de impedir ou diminuiu a mortandade

“O Maior Genocídio da História da Humanidade — mais de 70 milhões de vítimas entre os povos originários das Américas - Resistência e Sobrevivência”. Tudo isso é o título da capa do livro de Marcelo Grondin e Moema Viezzer, editado por Princeps, em Toledo, Estado do Paraná, em 2018.

Viezzer e Grondin, na apresentação do livro, citam documento que assegura que a invasão européia nas Américas, desde 1492, provocou um extermínio entre 90 e 95% da população total. Assustados com esses dados foram, pesquisar e chegaram à conclusão de que a conquista e ocupação territorial pelos europeus provocou ao longo dos séculos, cerca de 70 milhões de mortos. Sem dúvida, o maior genocídio da história da humanidade.

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No México, foram assassinados 20 milhões, nos Estados Unidos, 18 milhões, nos países andinos foram mais de dez milhões, no território brasileiros mais de quatro milhões. Todas essas mortes foram por massacre provocado por tropas militares, enfermidades, fome, trabalho forçado, castigos corporais em regime de escravidão, deslocamentos para lugares inóspitos.

Latuff
A invasão européia nas Américas, desde 1492, provocou um extermínio entre 90 e 95% da população originária

Extermínio nas ilhas caribenhas

A conquista teve início com os espanhóis nas ilhas do Caribe, a partir da ilha que batizaram como La Hispaniola, hoje República Dominicana e Haiti, habitada na época por pelo menos um milhão de pessoas. É Bartolomé de las Casas, padre espanhol que acompanhava a expedição, quem descreve o que presenciou:

“…saiu com seu séquito preparado para a guerra, levando com ele Bartolomeu Cólon, seu irmão, e entrou em La Vega (aldeia) onde havia muita gente reunida, dizem alguns que eram 100 mil homens. Ali avançaram com suas espadas e lanças seus cães bravíssimos e o impetuoso poder dos cavalos, cortando os índios como se fossem manadas de aves ou ovelhas encurraladas, deixando uma grande multidão de gente feita em pedaços para os cães, patas de cavalo e espadas. Àqueles que ainda se mantinham vivos, que ainda era uma multidão, condenados a ser escravos” (LAS CASAS, 1951, I, p 414 - citado por Viezzer e Grondin).

Ali onde havia uma cultura florescente, harmonizada com a natureza, os espanhóis roubaram as terras, impuseram métodos de governo e de trabalho, este como melhor meio para explorar as pessoas, como foi o método da encomienda, divisão, em todo o mundo hispânico, conhecido como a meia, terça ou cambão no mundo lusitano. 

Morria muita gente no duro trabalho nas minas ou nas plantações. Não estavam acostumados ao trabalho de quebrar pedra para retirar o minério. Paralelamente, as enfermidades europeias que se transformavam em epidemias dizimaram povos inteiros.

Em La Hispaniola, em 1492, havia um milhão de habitantes. Em 1514, só 14 mil. E essa hecatombe se repetiu nas demais ilhas… Jamaica, Porto Rico, Cuba. Os tainos, habitantes dessas ilhas desapareceram do mapa.

México maior que qualquer cidade da Europa

No México, os espanhóis chegam em 1519 e encontram uma civilização mais avançada do que a dos conquistadores. Nos 30 primeiros anos da conquista (1519-1548) foram mortos 20 milhões de habitantes. De 25 milhões de pessoas em 1519, foram reduzidos a 1,7 mil em 1605. Hoje o México ainda tem uma população indígena majoritária que continua na luta por sua libertação.

Nas guerras de independência dos povos sob o jugo da coroa espanhola também foram os povos originários os que deram suas vidas com esperança de que teriam uma situação melhor. Sem chance.

O saqueio das riquezas minerais é incalculável

A conquista dos povos andinos, que estavam sob o domínio do império Inca, com organização própria de Estado e de produção, teve início em 1532. Ouro e prata abundantes enlouqueceram os europeus. Todos queriam ficar ricos rapidamente e isso a custo da vida dos povos nativos.

“Entre 1503 e 1650 desembarcaram no porto de Sevilha 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata. A prata levada de Potosi para Espanha em pouco mais de um século excedia três vezes o total das reservas europeias. E essas cifras não incluem o contrabando”. (GALEANO, 2014, p. 43 - citado por Viezzer e Grondin).

Quando os espanhóis chegaram, em 1500, o Tawantinsuyo tinha 15 milhões de habitantes, e em 1620, um milhão. Só nas minas de Potosi, foram oito milhões de mortes. Nos anos 1700, com a criação dos vice-reinos, os incas, cansados de exploração, se sublevaram, o que provocou aumento da mortandade.

O papa Paolo III, preocupado com tanto morticínio, editou uma bula em que considerava os índios como seres humanos e que, por isso, deviam ser batizados. Isso em nada mudou a relação com os conquistadores. Ao contrário, colocou igreja e religião como armas da conquista e consolidação da colônia.

Na América do Norte, outro genocídio sem fim

Na América do Norte, excluindo o México já citado, a conquista começou um pouco mais tarde por súditos da corte da Inglaterra que migraram por razões religiosas depois da Reforma, ou por razões econômica. Quando desembarcaram, o território era habitado por 18 milhões de pessoas, pelo menos. Hoje, se tanto, mal chega a 2,5 milhões porque houve uma recuperação. Em 1790, a população branca de pouco menos de quatro milhões era igual a dos indígenas, exterminados por guerras, fome e doenças de brancos.

À ânsia por terra e riqueza se somava a questão religiosa e a ideia da supremacia branca dos teutões, raça destinada a dominar o mundo selvagem. Quem não era branco não era gente. O destino manifesto, como doutrina de Estado orientou a expansão e ocupação do território do Atlântico ao Pacífico.

A Lei de Remoção de 1830 autorizava os conquistadores a sacar os indígenas das terras férteis para entregá-las aos colonos. Isso se vê nos filmes de cowboys. Os nativos expulsos tinham que ir para as montanhas inóspitas e, mais tarde, às reduções, verdadeiros campos de concentração de extermínio cultural. 

O terrível desse genocídio se vê nos números. Em 1620, a população nativa era de 18 milhões, foi reduzida a 600 mil em 1800 e chegou a 250 mil em 1900. Em 2008, o censo demográfico dos Estados Unidos mostrou uma população de aproximadamente 325 milhões de habitantes. Entre esses, 75,1% brancos, oriundos de imigrações europeias, enquanto os nativos representavam 0,13% da população, algo como 2,5 milhões, quando no início do século 17 eram 18 milhões. Os dados revelam tudo, diz o livro sobre o maior genocídio.

No Brasil o genocídio ainda não terminou

No Brasil de 1500, com a chegada dos conquistadores portugueses, havia uma população nativa de 4 a 5 milhões de habitantes. A coroa portuguesa distribuía terras sem limites à nobreza e membros da corte, criando desde os primeiros assentamentos, o latifúndio e a cultura de terra arrasada. 

Os bandeirantes organizavam expedições armadas para capturar indígenas para o trabalho escravo e no avanço da ocupação os confinam em reduções e aldeias sob controle do poder colonial.

Esse genocídio sem controle iniciado em 1500 se estendeu até os anos 1900, quando começam a surgir políticas com intenção de impedir ou diminuiu a mortandade. A partir da República surgem novas ameaças com as extensões das ferrovias e rodovias e a expansão predatória da fronteira agrícola, seguida dos processos de ruralização e urbanização, com adensamento da população branca resultado da promoção da imigração de europeus. População branca adversa, que raramente aceitavam conviver com a população indígena e negra. Em muitos centros urbanos a população de negros escravos ou libertos era maior do que a dos colonos brancos.

Houve guerra, diz a história, mas na verdade foi resistência e massacre pela incomparável disparidade de força e do armamento utilizado pelos invasores das terras.

Em 1910, o governo, por iniciativa do marechal Cândido da Silva Rondon, descendente de índios, em tarefa de demarcação das fronteiras, criou o Serviço de Proteção do Índio (SPI) e reservas florestais protegidas para sobrevivência das aldeias. Em 1967, em plena ditadura militar, o SPI foi substituído pela Fundação Nacional do Índio (Funai). A trajetória dessas duas organizações oscilava entre proteger os indígenas e favorecer os proprietários fundiários na expansão dos latifúndios.

Nos primeiros anos dos 1900, na pequena e provinciana capital de São Paulo ainda se falava nhenhen catu, a língua geral tupi-guarani. Nesse início do século 20, os livros de geografia indicavam que a partir de Bauru, no centro-oeste paulista, eram terras desconhecidas habitadas pelos indígenas. De fato, eram botocudos, tupi-guarani majoritariamente. Esse território ia até as barrancas do Rio Paraná e, do outro lado do rio, ao Sul, tribos da etnia guarani e, ao Norte, xavantes.

Foi Vargas quem abriu as terras de Mato Grosso, colindante com São Paulo, para colonização por latifundiários paulistas ou seus descendentes. Eram terras habitadas pelos guarani ao Sul e xavante ao Norte. Os indígenas foram obrigados a se deslocar para terras virgens e florestas inóspitas do Centro-Oeste e do Norte.

Nos anos 1950 essa fronteira agrícola se estendeu pelo Norte e Oeste do Paraná, Oeste de Santa Catarina. Na década seguinte, continuou a expansão da fronteira agrícola em direção Oeste e começou a ocupação da Amazônia, projeto da ditadura militar, com abertura de estradas (transamazônica), assentamentos e matança dos povos originários. Em outra década mais e a fronteira se estendeu pelo Sul do Pará e do Maranhão, Oeste e Norte de Goiás, Norte de Mato Grosso.

Tudo isso se faz ao custo da vida dos povo originários e ribeirinhos, dos quilombolas, posseiros, e também ao custo do desmatamento, contaminação de rios, perda de mananciais. Há um dramático documentário feito pela Televisão italiana, Rai, que mostra brancos metralhando aldeias e jogando roupas contaminadas para envenenar os índios.

Essa é a história da invasão europeia (chamada civilização ocidental e cristã) que continua perpetuada pelos descendentes dos primeiros colonizadores e pelos imigrantes que lhes seguiram os passos no transcorrer desses cinco séculos. Massacre contínuo das populações e destruição predatória da natureza, praticada também até mesmo pela população não tão branca por força da mestiçagem. Essa é a história da expansão das fronteiras agrícolas no século 21, sem que se tenha visto vontade de mudar. Entra governo sai governo, continua tudo na mesma.

Como ocorre a expansão da fronteira agrícola

Como regra, o governo libera áreas de terras da União para uma empresa de colonização. É quem processa a divisão em lotes, que serão vendidos para agricultores e pecuaristas, prevê caminhos e centros urbanos para oferta de serviços. Os primeiros que entram na área são as madeireiras. Derrubam a floresta, vendem as toras para a indústria madeireira e também para os fazedores de carvão. No Brasil do século 21 ainda há fundições que utilizam carvão vegetal.

Os assentamentos e o movimento nessas áreas logo atraem os grileiros para ocupar as terras ao redor. Também é muito comum o tipo que compra uma fazendo os alqueires rapidamente dobrar ou triplicar o tamanho ocupando terras públicas ou de posseiros.

Nas décadas de 1940/50, no Norte do Paraná, derrubaram a Mata Atlântica, mataram os povos nativos e plantaram café. Hoje essa região está transformada em um mar de soja a perder-se no horizonte.

Hoje a expansão predatória se faz principalmente fazendo pasto ou semeando grãos (soja, milho, algodão, amendoim, sorgo). O Brasil tem hoje o maior rebanho bovino do mundo com 220 milhões de cabeças; e já ultrapassou os Estados Unidos em produção de soja.

A modernização da agricultura extensiva de grão para exportação em nada melhorou a vida das populações em geral. Ao contrário, aumentou as desigualdades sociais, ampliou enormemente o abismo entre a pobreza e a riqueza e obriga os brasileiros a conviverem com as mudanças climáticas por conta da derrubada das florestas, contaminação dos rios e mananciais e dos defensivos agrícolas venenosos. E, como se não bastasse, o desprezo absoluto por qualquer ser vivente.

*Paulo Cannabrava Filho é editor da Diálogos do Sul

 

 

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

MORRE A VIUVA DE SEU LUNGA EM JUAZEIRO DO NORTE,CEARÁ.

 

 

Morre o poeta cearense Seu Lunga - WSCOM

Morre a esposa de Seu Lunga em Juazeiro do Norte

                                            Blog do Edy : Morre em Juazeiro do Norte a viúva do conhecido e folclórico  Seu Lunga

 Carmelita Rodrigues Camilo

Morreu hoje em Juazeiro do Norte, Ceará,  a  viúva do lendário e foclórico  SEU LUNGA, Joaquim Rodrigues dos Santos, meu primo, que faleceu no dia 22 de novembro de 2014.

Dona Carmelita Rodrigues Camilo, que era minha prima legítima, morava em Juazeiro do Norte. Foi mãe de 13 filhos, 10 mulheres e 03 homens.Vivos 09 mulheres e nenhum homem.

Vivos- Maria do Socorro Camilo, Fátima, Esmeralda, Maria Helena, Vera Lucia, Lucimar, Zeneide, Zuleide e Lucélia .

Falecidos José Rodrigues Camilo, Plácido Rodrigues Camilo, Gilberto Rodrigues Camilo e Marileide Rodrigues Camilo.

Carmelita Camilo  nasceu no dia 30  de dezembro 1929, estava com 94 anos. Foi a última a falecer da sua familia tronco, fechando um ciclo, Manuel Camilo( irmão do meu pai) e Odorília Camilo. Irmãos falecidos  ( Dr. Odílio Camilo, Médico, Dr Antonio Camilo, economista, Marieta Camilo, poetisa e escritora e José Camilo, grande pecuarista e comerciante).

Juazeiro do Norte  perde mais um ilustre da terra do Padre Cícero. Aos poucos a cidade vai perdendo os seus filhos, com quem tanto conversei e aprendi.

A familia Tenório, Rodrigues e Camilo fica enlutada pela a morte da Carmelita Rodrigues Camilo.

Nascimento 30 de dezembro de 1929/Falecimento 28 de fevereiro de 2024

Salvador, 28 de Fevereiro de 2024

Iderval Reginaldo Tenório 

                                                                    Médico

 

 

Morre a esposa de Seu Lunga em Juazeiro do Norte

 

Morre o último filho homem de Seu Lunga

 

 

 

 

Morre a esposa de Seu Lunga em Juazeiro do Norte

                                            Blog do Edy : Morre em Juazeiro do Norte a viúva do conhecido e folclórico  Seu Lunga

 Carmelita Rodrigues Camilo


Morreu hoje em Juazeiro do Norte, Ceará,  a  viúva do lendário e foclórico  SEU LUNGA, Joaquim Rodrigues dos Santos, meu primo, que faleceu no dia 22 de novembro de 2014.

Dona Carmelita Rodrigues Camilo, que era minha prima legítima, morava em Juazeiro do Norte. Foi mãe de 13 filhos, 10 mulheres e 03 homens.Vivos 09 mulheres e nenhum homem.

Vivos- Maria do Socorro Camilo, Fátima, Esmeralda, Maria Helena, Vera Lucia, Lucimar, Zeneide, Zuleide e Lucélia .

Falecidos José Rodrigues Camilo, Plácido Rodrigues Camilo, Gilberto Rodrigues Camilo e Marileide Rodrigues Camilo.

Carmelita Camilo  nasceu no dia 30  de dezembro 1929, estava com 94 anos. Foi a última a falecer da sua familia tronco, fechando um ciclo, Manuel Camilo( irmão do meu pai) e Odorília Camilo. Irmãos falecidos  ( Dr. Odílio Camilo, Médico, Dr Antonio Camilo, economista, Marieta Camilo, poetisa e escritora e José Camilo, grande pecuarista e comerciante).

Juazeiro do Norte  perde mais um ilustre da terra do Padre Cícero. Aos poucos a cidade vai perdendo os seus filhos, com quem tanto conversei e aprendi.

A familia Tenório, Rodrigues e Camilo fica enlutada pela a morte da Carmelita Rodrigues Camilo.

Nascimento 30 de dezembro de 1929/Falecimento 28 de fevereiro de 2024

 

Salvador, 28 de Fevereiro de 2024

 

Iderval Reginaldo Tenório 

                                                                    Médico

 

Morre a esposa de Seu Lunga em Juazeiro do Norte

                                            Blog do Edy : Morre em Juazeiro do Norte a viúva do conhecido e folclórico  Seu Lunga

 Carmelita Rodrigues Camilo


Morreu hoje em Juazeiro do Norte, Ceará,  a  viúva do lendário e foclórico  SEU LUNGA, Joaquim Rodrigues dos Santos, meu primo, que faleceu no dia 22 de novembro de 2014.

Dona Carmelita Rodrigues Camilo, que era minha prima legítima, morava em Juazeiro do Norte. Foi mãe de 13 filhos, 10 mulheres e 03 homens.Vivos 09 mulheres e nenhum homem.

Vivos- Maria do Socorro Camilo, Fátima, Esmeralda, Maria Helena, Vera Lucia, Lucimar, Zeneide, Zuleide e Lucélia .

Falecidos José Rodrigues Camilo, Plácido Rodrigues Camilo, Gilberto Rodrigues Camilo e Marileide Rodrigues Camilo.

Carmelita Camilo  nasceu no dia 30  de dezembro 1929, estava com 94 anos. Foi a última a falecer da sua familia tronco, fechando um ciclo, Manuel Camilo( irmão do meu pai) e Odorília Camilo. Irmãos falecidos  ( Dr. Odílio Camilo, Médico, Dr Antonio Camilo, economista, Marieta Camilo, poetisa e escritora e José Camilo, grande pecuarista e comerciante).

Juazeiro do Norte  perde mais um ilustre da terra do Padre Cícero. Aos poucos a cidade vai perdendo os seus filhos, com quem tanto conversei e aprendi.

A familia Tenório, Rodrigues e Camilo fica enlutada pela a morte da Carmelita Rodrigues Camilo.

Nascimento 30 de dezembro de 1929/Falecimento 28 de fevereiro de 2024

 

Salvador, 28 de Fevereiro de 2024

 

Iderval Reginaldo Tenório 

Médico




terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

XANGAI CANTA TORTURAS DE AMOR

 

Cantor e compositor Xangai faz show no Recife em homenagem à tradição dos  violeiros | O que fazer no Recife | G1

.


XANGAI CANTA WALDIK SORIANO,

 O maior e mais simples  cantor do Brasil de todos os tempos, foi meu vizinho, está aí a minha definição de amizade, se americano fosse , seria um Sinatra.    . Um espetáculo.  Falei que iria colocar num grupo de medicos intelectuais e os maiores especialistas do Brasil.  Estou no grupo apenas por ser médico e ser aluno de todos eles, sempre ao me pronunciar aviso, um dia chegarei onde vocês estão, estudo cotidianamente.  O grupo é seleto e de altas culturas. Xangai agradece a atenção de todos os senhores e senhoras.   

Xangai com a sua voz modelável,   instataneamente muda de timbre e  de altura sem sair do tom, é   uma voz privilegiada. Tem uma presença  de palco do mais alto quilate, prende o telespectador e o espectador, ajuda o entrevistador e  coroa entrevista com músicas que jamais morrerão em diversoso estilos.

Xangai é um ícone da música brasileira, AVELINO EUGÊNIO XANGAI,  um grande artista.

Tortura De Amor

Hoje que a noite está calma
E que minh'alma esperava por ti
Apareceste afinal
Torturando este ser que te adora
Volta fica comigo
Só mais uma noite
Quero viver junto a ti
Volta meu amor
Fica comigo não me desprezes
A noite é nossa
E o meu amor pertence a ti
Hoje eu quero paz
Quero ternura em nossas vidas
Quero viver por toda vida
Pensando em ti

Volta fica comigo
Só mais uma noite
Quero viver junto a ti
Volta meu amor
Fica comigo não me desprezes
A noite é nossa
E o meu amor pertence a ti
Hoje eu quero paz
Quero ternura em nossas vidas
Quero viver por toda vida
Pensando em ti


Composição: Waldick Soriano.



 


Iderval Reginaldo Tenório