segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A GUERRA DO CONTESTADO

A GUERRA DO CONTESTADO.
POUCOS SÃO OS BRASILEIROS QUE CONHECEM  AS PEQUENAS GUERRAS OCORRIDAS  NO TERRITÓRIO NACIONAL  DE 1890 A 1930.POSTEI NESTE BLOG ALGUMAS DESTAS GUERRAS E VOLTAREI NESTA COLUNA  MOSTRAR ALGUNS DESTES IMPORTANTES CONFLITOS.  É A HISTÓRIA DO BRASIL À DISPOSIÇÃO DOS LEITORES.

LEMBRO.
1-GUERRA DO CONTESTADO  2-GUERRA DOS FARRAPOS   3-GUERRA DE CATORZE REVOLUÇÃO DO JUAZEIRO DO NORTE CEARÁ- 4-REVOLTA DA CHIBATA  5-O TENETISMO E OUTRAS BATALHAS  QUE DEVERIAM SER CONHECIDAS PELOS BRASILEIROS.

RESUMO
A GUERRA DO CONTESTADO. 
ACONTECEU  QUANDO O GOVERNO CONTRATOU UMA EMPRESA ESTANGEIRA PARA CONSTRUIR A ESTRADA DE FERRO SÃO PAULO RIO GRANDE DO SUL.O GOVERNO  DOOU À ESTA EMPRESA 30 KILOMETROS  DE TERRAS DE CADA LADO DA LINHA FÉRREA EM TODO O TRAJETO DA ESTRADA , DESPEJANDO NA RUA DA AMARGURA MAIS DE 20 MIL BRASILEIROS CAMPONESES QUE VIVIAM NAQUELAS TERRAS  DESDE  A COLONIZAÇÃO DO BRASIL..

                                   Iderval Reginaldo Tenório

Conflito alcançou enormes proporções

Vitor Amorim de Angelo
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Reproducao
O monge João Maria, primeiro líder espiritual da região
A Guerra do Contestado foi um conflito que alcançou enormes proporções na história do Brasil e, particularmente, dos Estados do Paraná e de Santa Catarina. Semelhante a outros graves momentos de crise, interesses político-econômicos e messianismo se misturaram ao contexto explosivo. Ocorrido entre 1912 e 1916, o conflito envolveu, de um lado, a população cabocla daqueles Estados, e, de outro, os dois governos estaduais, apoiados pelo presidente da República, Hermes da Fonseca.

A região do conflito, localizada entre os dois Estados, era disputada pelos governos paranaense e catarinense. Afinal, era uma área rica em erva-mate e, sobretudo, madeira. Originalmente, os moradores da região eram posseiros caboclos e pequenos fazendeiros que viviam da comercialização daqueles produtos.

A construção da estrada de ferro

No final do século 19, o governo brasileiro autorizou a construção de uma estrada de ferro ligando os Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul. Para isso, desapropriou uma faixa de terra, de aproximadamente 30 km de largura, que atravessava os Estados do Paraná e de Santa Catarina - uma espécie de "corredor" por onde passaria a linha férrea.

A responsável pela construção foi a empresa norte-americana Brazil Railway Company, de propriedade do empresário Percival Farquhar, que também era dono da Southern Brazil Lumber and Colonization Company, uma empresa de extração madeireira. A construção da estrada acabou atraindo muitos trabalhadores para a região onde ocorreria a Guerra do Contestado. Com o fim das obras, o grande número de migrantes que se deslocou para o local ficou sem emprego e, conseqüentemente, numa situação econômica bastante precária.

Ao mesmo tempo, os posseiros que viviam na região entre o Paraná e Santa Catarina foram expulsos de suas terras. Isso porque, embora estivessem ali já há bastante tempo, o governo brasileiro, no contrato firmado com a Brazil Railway, declarou a área como devoluta, ou seja, como se ninguém ocupasse aquelas terras.

Além de construir a estrada de ferro, Farquhar, por meio da Southern Brazil Lumber, passou a exportar para os Estados Unidos a madeira extraída ao longo da faixa de terra concedida pelo governo brasileiro. Com isso, os pequenos fazendeiros que trabalhavam na extração da madeira foram arruinados pelo domínio da Lumber sobre as florestas da região.

Messianismo

A construção da estrada de ferro ligando São Paulo ao Rio Grande do Sul trouxe consigo os principais elementos político-econômicos que levaram à eclosão da Guerra do Contestado. Afinal, a presença das empresas de Farquhar na região e os termos do acordo firmado com o governo brasileiro levaram, de uma só vez, à expulsão dos posseiros que trabalhavam no local, à falência de vários pequenos fazendeiros que viviam da extração da madeira e à formação de um contingente de mão-de-obra disponível e desempregada ao fim da construção.

Entretanto, havia também um outro elemento importante para o início do conflito: o messianismo. A região era freqüentada por monges que faziam trabalhos sociais e espirituais e, vez ou outra, envolviam-se também com questões políticas - o que lhes dava certo destaque entre os moradores daquela localidade.

Em 1912, apareceu na região um monge chamado José Maria de Santo Agostinho, nome que mais tarde a polícia descobriria ser falso. José Maria foi saudado pelos habitantes do local como a ressurreição de outro monge que vivera ali até 1908, o monge João Maria: era como se o antigo líder espiritual tivesse voltado.

José Maria rapidamente ganhou fama na região por seu suposto dom de cura. Em meio aos problemas político-econômicos provocados pelas atividades das empresas de Percival Farquhar, o monge passou a envolver-se também com questões que estavam muito além dos problemas espirituais dos seus seguidores.

A guerra

Sob a liderança de José Maria, os camponeses expulsos de suas terras e os antigos trabalhadores da Brazil Railway organizaram uma comunidade no intuito de solucionar os problemas ocasionados pela tomada das terras e pelo desemprego. Uniram-se ao grupo os fazendeiros prejudicados pela presença da Lumber na região. Tudo isso reforçado pelo discurso messiânico do monge José Maria, que logo declarou a comunidade sob sua liderança como um governo independente.

A mobilização na região passou a incomodar o governo federal não apenas por crescer rapidamente, com a formação de novas comunidades, mas também porque os rebeldes passaram a associar os problemas econômicos e sociais à República. Ao mesmo tempo, os coronéis locais ficaram incomodados com o surgimento de lideranças paralelas, como José Maria. Já a Igreja, diante do messianismo que envolvia o movimento, também defendeu a intervenção na região.

De forma autoritária e repressiva, os governos do Paraná e de Santa Catarina, articulados com o presidente Hermes da Fonseca, começaram a combater os rebeldes. Embora tenham tido pouco sucesso nos dois primeiros anos do conflito, as forças oficiais obtiveram, a partir de 1914, sucessivas vitórias sobre os revoltosos - graças à truculência das tropas e ao seu numeroso efetivo, que contava com homens do Exército brasileiro e das polícias dos dois estados.

Com quase 46 meses de conflito, a Guerra do Contestado superou até mesmo Canudos em duração e número de mortes. Famintos e com cada vez mais baixas, diante do conflito prolongado, da força e crueldade das tropas oficiais e da epidemia de tifo, os revoltos caminharam para a derrota final, consumada em agosto de 1916 com a prisão de Deodato Manuel Ramos, último líder do Contestado.


A Guerra do Contestado foi um conflito armado que ocorreu na região Sul do Brasil, entre outubro de 1912 e agosto de 1916. O conflito envolveu cerca de 20 mil camponeses que enfrentaram forças militares dos poderes federal e estadual. Ganhou o nome de Guerra do Contestado, pois os conflitos ocorrem numa área de disputa territorial entre os estados do Parará e Santa Catarina.
Causas da Guerra

A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana, com apoio dos coronéis (grandes proprietários rurais com força política) da região e do governo. Para a construção da estrada de ferro, milhares de família de camponeses perderam suas terras. Este fato, gerou muito desemprego entre os camponeses da região, que ficaram sem terras para trabalhar.

Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área da região por de um grupo de pessoas ligadas à empresa construtora da estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida para o estabelecimento de uma grande empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas de suas terras.

O clima ficou mais tenso quando a estrada de ferro ficou pronta. Muitos trabalhadores que atuaram em sua construção tinham sido trazidos de diversas partes do Brasil e ficaram desempregados com o fim da obra. Eles permaneceram na região sem qualquer apoio por parte da empresa norte-americana ou do governo.

Participação do monge José Maria

Nesta época, as regiões mais pobres do Brasil eram terreno fértil para o aparecimento de lideranças religiosas de caráter messiânico. Na área do Contestado não foi diferente, pois, diante da crise e insatisfação popular, ganhou força a figura do beato José Maria. Este pregava a criação de um mundo novo, regido pelas leis de Deus, onde todos viveriam em paz, com prosperidade justiça e terras para trabalhar. José Maria conseguiu reunir milhares de seguidores, principalmente de camponeses sem terras.

Os conflitos

Os coronéis da região e os governos (federal e estadual) começaram a ficar preocupados com a liderança de José Maria e sua capacidade de atrair os camponeses. O governo passou a acusar o beato de ser um inimigo da República, que tinha como objetivo desestruturar o governo e a ordem da região. Com isso, policiais e soldados do exército foram enviados para o local, com o objetivo de desarticular o movimento.

Os soldados e policiais começaram a perseguir o beato e seus seguidores. Armados de espingardas de caça, facões e enxadas, os camponeses resistiram e enfrentaram as forças oficiais que estavam bem armadas. Nestes conflitos armados, entre 5 mil e 8 mil rebeldes, na maioria camponeses, morreram. As baixas do lado das tropas oficiais foram bem menores.

O fim da Guerra 

A guerra terminou somente em 1916, quando as tropas oficiais conseguiram prender Adeodato, que era um dos chefes do último reduto de rebeldes da revolta. Ele foi condenado a trinta anos de prisão.

Conclusão

A Guerra do Contestado mostra a forma com que os políticos e os governos tratavam as questões sociais no início da República. Os interesses financeiros de grandes empresas e proprietários rurais ficavam sempre acima das necessidades da população mais pobre. Não havia espaço para a tentativa de solucionar os conflitos com negociação. Quando havia organização daqueles que eram injustiçados, as forças oficiais, com apoio dos coronéis, combatiam os movimentos com repressão e força militar
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A POPULAÇÃO DO MUNDO

             Hoje a população da Terra gira em torno de 7 bilhões de habitantes,para 2045 se espera que  seja de 9 bilhões .Pelo ritmo do consumo ,a terra não suportará tamanha população devido a grande devastação dos recursos naturais.Até 1800 o homem consumia os rendimentos da terra ,isto é ,os juros da terra,apartir da exploração do combustível fóssil,da exploração dos minerais para a fabricação de tudo que o homem utiliza pós 1800 ,o homem começou a consumir a propria terra,isto é,passou a consumir o principal.

              Os estudiosos prevêem que 1/3 da população sucumbirá de sede e de fome e outra parte fará controle severo da natalidade,terão mais chances de sobrevivência os desenvolvidos,os sadios,os fortes,os donos do capital e os que dominarem as novas tecnologias. Para a solução desta catástrofe e evita-la,o homem guiado pelo povo dominante está sendo induzido a não se reproduzir,significa dizer que os casais terão no máximo 02 filhos,hoje a maioria prefere apenas 01 ou nenhum  ,não repondo sequer o consumido pelo casal que são 02(dois). Com este comportamento , a terra de 2045 estará preparada para suportar a população prevista, é o que se espera.

                                                                                       Iderval Reginaldo Tenório

Seremos 7 bilhões de pessoas no mundo a partir desta segunda (31)



Até 2045, a estimativa é atingir 9 bilhões de humanos na Terra


por Marcela Puccia Braz Fonte: National Geographic Brasil Online

Índia Com as ruas lotadas de vendedores, pedestres e táxis, Ambassador, Kolkata (Calcutá) pulsa com cerca de 16 milhões de habitantes - e todos os dias chega mais gente vinda de vilarejos rurais. Em 1975, apenas três cidades do mundo tinham mais de 10 milhões de moradores. Hoje existem 21 dessas megacidades, a maioria nos países em desenvolvimento, onde as áreas urbanas absorvem parcela cada vez maior da população mundial.
A população mundial atingirá a marca de 7 bilhões na segunda-feira (31), segundo o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). E o número tende a crescer de forma acelerada: os habitantes do planeta aumentam ao ritmo de cerca de 80 milhões de pessoas por ano. Demógrafos da ONU estimam que haja 9 bilhões de humanos na Terra até 2045.
Por um lado, o marco populacional indica melhora na expectativa de vida e significa que as pessoas têm adotado modo de viver mais saudável em relação às gerações anteriores. Ou seja, as pessoas estão vivendo mais e melhor. Mas, por outro lado, o número contrasta com os problemas estruturais que a Terra enfrenta. Lençóis freáticos cedem, solos erodem cada vez mais, geleiras derretem com o aquecimento global e os estoques de pesca estão prestes a se esgotar. Além disso, passam fome diariamente quase 1 bilhão de pessoas.
China e Índia são, atualmente, os países mais populosos do mundo. De acordo com as projeções da Divisão de População do Departamento de Economia e Assuntos Sociais das Nações Unidas, em 2025, a Índia terá superado, com 1,46 bilhão de pessoas, a China, com 1,39 bilhão. A partir deste ano, a nação chinesa teria declínio populacional para 1,3 bilhão em 2050. Já a Índia continuaria a crescer e atingiria, em 2060, 1,7 bilhão antes de começar a declinar.
Segundo o Relatório sobre a Situação da População Mundial 2011, da UNFPA, divulgado nesta quarta (26), pessoas com menos de 25 anos constituem 43% da população mundial. O documento aponta que “a solução para os problemas mais urgentes podem ser encontrados na juventude”.
A edição de janeiro deste ano da NATIONAL GEOGRAPHIC iniciou com a capa “Já somos 7 bilhões” uma série de reportagens publicadas ao longo do ano sobre as questões associadas ao crescimento demográfico. “Acabou a fartura”, publicada em junho, trata da iminente crise de alimentos no mundo. Já a edição especial de setembro revela estudo exclusivo sobre a mulher brasileira e como ela foi responsável pela redução da natalidade em um período de 50 anos.

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

ESCRITORA MIRIM.Amanda Alves ,09 anos,Salvador-Ba


                                                                       





   

Completando neste dia mais um ano de vida a escritora  mirim Amanda Alves, prima do artista plástico e músico mirim Marcus Vinicius. 
Uma grande promessa para o futuro pela dedicação, perseverança e insistência pelo bom caminho, ele uma capacidade. 
A Bahia deve marcar estes dois nomes e num futuro não muito longe se orgulhar ainda mais das suas ações.
Parabéns para a minha querida Amanda Alves por mais este dia iluminado, continue se inteirando dos bons princípios .
Pelo caminho até hoje trilhado com certeza o país terá motivos suficiente para se orgulhar. Parabéns.
Postarei a genoveva viva, com muita vida, com muito vigor e muita alegria.
Sintam na pequena escritora a sua sensibilidade, o seu senso social e humano ,  princípio básico da filosofia dos grandes pensadores que nortearam e norteiam a cabeça dos homens do bem da atualidade.
Iderval Reginaldo Tenório

Hoje a escritora completou 14 anos, nasceu em Salvador. 15 de fev de 1999


                          O Enterro de Genoveva
                                     Amanda Alves,09 anos 21 de Setembro de 2009
             Genoveva era uma passarinha que vivia na gaiola da sala da minha casa. Ela pertencia ao meu primo João, que nem se lembrava de colocar comida e água para a pobrezinha.
             Várias vezes minha mãe brigava com ele e perguntava como ele se sentiria,  se alguém lhe deixasse preso dentro de uma gaiola sem comida e água. Ele nem ligava para o que a minha mãe dizia, mas para não  ficar ouvindo ela falar sem parar, acabava colocando comida e água para a binchinha.
              Um dia saimos para passar o final de semana  fora e ele ficou em casa para cuidar dos passarinhos. Não é que ele esqueceu de colocar comida e água por três dias?
             Quando chegamos fui olhar a passarinha. Estava morta de pernas para cima e  toda dura.
             Eu e José pegamos uma caixa de palito de dente, papel alumínio e tinta amarela. Pintamos a caixa, fizemos uma cruz e enterramos debaixo do pé de carambola.
             A cachorrinha NINI descobriu o local do enterro, cavou, cavou, cavou, pegou a caixa e saiu correndo. Quando finalmente conseguiu desenrolar o papel alumínio , viu que era Genoveva. Ela ficou mexendo com as suas patinhas querendo brincar com a passarinha, mas a Genoveva não mexia, estava mortinha.
           O jeito foi colocá-la dentro de um saco e deixar o carro do lixo levar.
                                                                    Amanda Alves
                                                                        09 anos.
                                                                    SET DE 2009

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domingo, 12 de fevereiro de 2012

ENERGÉTICOS

MENSAGEM DO DR IDERVAL PARA OS JOVENS.

SERIA FALTA DE RESPEITO CHAMAR A ATENÇÃO DOS ADULTOS.
ENERGÉTICOS

QUERIDOS JOVENS E ADULTOS, O CORPO HUMANO É UMA MÁQUINA PERFEITA E NÃO NECESSITA DE AJUDA EXTERNA PARA O SEU MELHOR DESEMPENHO,SALVO QUANDO ESTIVER DOENTE,É CONSTITUÍDO DE TODOS OS DISPOSITIVOS PARA CONTROLAR E PROPORCIONAR UM MAIOR OU MENOR RENDIMENTO. TODAS AS VEZES QUE O SER HUMANO NECESSITA DE MAIS ENERGIA O CÉREBRO ENVIA MENSAGENS PARA TODO O ORGANISMO , ESTE DE IMEDIATO ACIONA E EXECUTA A TAREFA RECEBIDA. ENTÃO CORRE PERIGO E ESTÁ DANIFICANDO O SEU ORGANISMO QUEM ACELERA O SEU METABOLISMO ARTIFICIALMENTE POR INTERMÉDIO DE DROGAS LARGAMENTE ESTUDADAS, COMO CAFEÍNA,TAURINA,ADRENALINA,HIPER VITAMINAS,GUARANÁS E ETC,ETC. ESTES PRODUTOS SÃO NECESSÁRIOS AO ORGANISMO EM DOSE ALIMENTAR E SE ENCONTRAM NOS ALIMENTOS. MAIS UMA VEZ CHAMO A ATENÇÃO PRINCIPALMENTE DOS JOVENS:

ABUSAR DE CERTOS PRODUTOS COM O INTUÍTO DE FICAR MAIS BONITO E DE SER MAIS ELÉTRICO É UMA DAS MANEIRAS DE ENCURTAMENTO DA VIDA,O IMPORTANTE NO SER HUMANO É O CÉREBRO,DE NADA ADIANTA UM CORPO ESCUTURAL COM UM CÉREBRO MEDÍOCRE,EXERCITEM MAIS O CÉREBRO. ESCUTEM OS SEUS PAIS E AS PESSOAS QUE GOSTAM DE VOCÊS,NÃO SEJAM PRESAS FÁCEIS PARA AS MILAGROSAS PROPAGANDAS. NÃO ESQUEÇAM QUE ALÉM DO CORPO QUE NECESSITA DE ATIVIDADES MUSCULAES NORMAIS E SEM EXAGEROS, EXISTE NO SER HUMANO A ALMA,A FAMÍLIA,A CIDADANIA E O COMPROMISSO BENÉFICO PARA COM A HUMANIDADE,VOCÊS SÃO MUITO VALIOSOS PARA O UNIVERSO.

SE VOCÊ JOVEM ESTÁ PRECISANDO USAR ENERGÉTICO É PORQUÊ VOCÊ ESTÁ FAZENDO ALGO DE ERRADO,POIS VOCÊ É JOVEM,SADIO E CHEIO DE ENERGIA NATURAL. VOCÊ É FORTE COM O QUE COME,QUEM DEVE TER MUITOS MÚSCULOS SÃO OS ANIMAIS DE CARGAS.HOJE O HOMEM USA O CÉREBRO .O HOMEM É UM ANIMAL RACIONAL,ATÉ MESMO ALGUNS ANIMAIS COMO OS CÃES URBANOS E QUE CONVIVEM COM OS SERES HUMANOS ESTÃO AZEITANDO O CÉREBRO .



Iderval Reginaldo Tenório

O BLOG É APENAS CULTURAL ,APENAS.





Bebida energética ou energético é uma bebida não alcóolica que estimula o metabolismo e tem como finalidade fornecer ao consumidor energia através da ingestão de taurina.

Geralmente vem em uma embalagem de alumínio diferente do padrão de refrigerante.

Deve-se beber o energético gelado e todos contém gás carbônico, como os refrigerantes



Composição

As bebidas energéticas propõem ser um estimulante que aumenta o estado de alerta para a mente e para o corpo. Elas têm em sua composição basicamente taurina e cafeína. Alguns fabricantes adicionam o guaraná, como o Burn, da Coca-Cola e o Monster Energy.

Não há na fórmula de nenhum fabricante qualquer componente considerado por droga, como alcool ou outros. Poucas são as pesquisas notórias sobre as conseqüências do uso do produto, seja de maneira usual ou em excesso.

Ainda hoje, muita gente não sabe o que é a taurina, principal ingrediente ativo.

A taurina é um ácido 2-aminoetanosulfónico, orgânico, contendo enxofre, encontrado na bílis. É um dos aminoácidos não-essenciais mais abundantes do nosso organismo, especialmente no sistema nervoso central, nos músculos esqueléticos, no coração e no cérebro (bem como nos intestinos e ossos esqueléticos). É um aminoácido essencial para os gatos. [1]. [2]

Age com a glicina e o ácido alfa-aminobutírico como um transmissor neuroinibidor. É sintetizado, no fígado e no cérebro, a partir da metionina e cisteína, juntamente com a vitamina B6. É o único ácido sulfónico conhecido a ser produzido por meios naturais. [3]

Atua como emulsionante dos lípidos, no intestino delgado, promovendo a sua absorção intestinal, já que é um dos ácidos mais abundantes da bílis (o ácido quenodesoxicólico). A taurina age ainda como transmissor metabólico e fortalece as contrações cardíacas.

A bebida energética age como desintoxicador no organismo humano, facilitando a excreção de substâncias que não são mais importantes para o corpo pelo fígado. Intensifica os efeitos da insulina, sendo responsável por um melhor funcionamento do metabolismo de glicose e aminoácidos, podendo auxiliar o anabolismo. Não é incorporada em enzimas e proteínas, mas possui um papel importante no metabolismo dos ácidos da bílis. [4]

Todos os fabricantes advertem aos consumidores que não é recomendável o consumo com bebida alcoolica e também que crianças, gestantes, nutrizes, idosos, portadores de enfermidades e pessoas que tomam remédio devem consultar o médico antes de consumir o produto.

No caso do Red Bull, uma lata de 250 ml contém 1g de taurina, 60 mg de glucuronolactona, 80 mg de cafeína e vitaminas do complexo B (B3, B5, B6 E B12).

Ingredientes da bebida energética TNT: água gaseificada, acúcar, taurina, glucoronolactona, cafeína, inositol, vitaminas b2,b3,b5,b6,b12, acidulante ácido citrico, regulador de acidez citrato de sódio, aromatizante artificial, conservadores benzoato de sódio e sorbato de potássio, corante de caramelo.



Recomendações quanto ao consumo

É muito comum ver pessoas consumindo bebida energética com bebida alcóolica, principalmente com whisky ou vodca. No rótulo das embalagens dos energéticos de qualquer fabricante é expressa a mensagem que não é recomendado o consumo com bebida alcóolica.

O consumo de bebida energética com bebida alcóolica pode alterar a sensação de embriaguez, e com isso permitir que o consumidor se sinta em condições de pegar na direção quando tem sua percepção motora alterada, correndo o risco de causar um acidente até fatal a si próprio ou a terceiros. [6]

A cafeína presente nesses energéticos potencializa o efeito maléfico do álcool no cérebro. De acordo com o estudo produzido em uma pesquisa, realizada na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a cafeína acelera a morte de células cerebrais, causada principalmente pelo álcool, que pode levar ao envelhecimento precoce e a doenças como mal de Alzheimer e de Parkinson [7]

No caso de excesso de ingestão de cafeína, vide estudos em "caffeine" e "Health effects of caffeine" editados no Wikipédia em inglês. A ingestão excessiva pode provocar, em algumas pessoas, efeitos negativos como irritabilidade, ansiedade, agitação, dor de cabeça e insônia. Os portadores de arritmia cardíaca devem evitar até mesmo dossagens moderadas, ainda que eventuais, da substância. Altas doses de cafeína excitam demasiadamente o sistema nervoso central, inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Não se conhece estudos científicos de diagnóstico de letalidade em doses superiores a 10 gramas ao dia.

A ingestão freqüente pode causar insônia.[8]



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sábado, 11 de fevereiro de 2012

A VOÇOROCA

                                                  
A VOÇOROCA 
ENCHENTES,DESABAMENTOS,INUDAÇÕES,CATÁSTROFES ,FENÔMENOS NATURAIS 
Amigos, existe um fenômeno  na natureza chamado Voçoroca que acontece normalmente e que  hoje é artificialmente alimentado pela fúria do homem , na invasão  do campo,na derrubada das matas,no assoreamento dos Rios , no rasgamento dos morros para construir estradas e para a retirada da matéria prima para construção de casas,na exploração do petróleo,do ouro,do cobre,do ferro e etc,nas invasões  para a construção civil,no criatório do gado,na plantação da soja e nos diversos setores para a sobrevivência do homem moderno e para suprir as necessidades em todos os sentidos , com esta posição o homem fere a mãe terra contribuindo para o aparecimento deste fenômeno arrasador, urge cuidado com a mãe natureza.O homem  sempre pergunta :porquê tantas catástrofes,o que é que está acontecendo,alguns inocentementes falam que é castigo de Deus, acredito que Deus jamais faria uma coisa dessa, porque punir um filho com tantas perdas,com tantas mortes e com tanto estrago à terra? Falo que é o próprio homem que contribui para estes fenômenos avassaladores com a sua engenharia agressiva e pecuniária, invadindo o espaço que deveria ser da natureza.Os Oceanos ,os rios,morros,serras,ventos,grutas estão sendo desrespeitados pelo homem.Hoje falarei sobre  VOÇOROCAS.     O Mundo rural hoje é urbano com todas as suas consequências,cabe saber como ocupar cada faixa de terra sem destruir o ecossistema.Jovens lutem pela terra.

                                                             Iderval Reginaldo Tenório
                                                                   o blog écultural
A VOÇOROCA
A voçoroca ou boçoroca é uma ferida aberta num terreno, seja ele horizontal ou não; ou um talude de um morro.
Vamos entender, primeiro, como ela aparece para, depois, mostrar as conseqüências por ela existir.
Basicamente, há duas formas de se começar uma voçoroca; a primeira é pelo corte de um talude (a parte lateral de um morro) para a construção de uma estrada ou utilização de espaço, ou para se aproveitar o material em aterros (chamados empréstimos) em outros locais, ou ainda para possibilitar uma mineração.
Evidente é que, o corte de um terreno carrega consigo toda a vegetação e a terra fértil nele existente. Supondo que não se faça uma recuperação rápida na parte cortada, ela ficará exposta ao impacto direto da chuva e, também, às correntezas das chuvas passando por cima dela. Começa, então, a acontecer o fenômeno denominado erosão, que é o transporte do material terroso pelas águas.
A outra forma de acontecer uma voçoroca é pelo desmatamento. Os vegetais, não importando seus tamanhos, têm raízes que funcionam com "presilhas" do solo; as árvores agem como "guarda-chuvas" do solo, e a vegetação em geral age como um redutor de velocidade das águas que correm no solo. No desmatamento, as "presilhas" ficam frágeis; sem a árvore, desaparece o "guarda-chuvas", possibilitando o impacto direto que "machuca" o terreno; já, sem a vegetação, principalmente a rasteira, a velocidade das águas fica aumentada sobre o terreno, possibilitando alastrar a "ferida" da terra. Em outras palavras, vai havendo o arraste de material terroso e, com o tempo, a "ferida" do solo vai aumentando em profundidade e largura.

Outra maneira é quando a água que cai das chuvas penetra na terra fofa e esburacada pelo homem , forma verdadeiros rios por baixo do solo e fica na camada impermeável da terra, com o peso do barranco sobre estes rios  e com  a terra molhada esta area cai e forma verdadeira cratera.(A VOÇOROCA)

Agora, vamos explicar as conseqüências.
A primeira delas, que começa na voçoroca e se estende até os caminhos próximos para onde estiverem indo às águas, é a promoção da infertilidade na região da voçoroca e depois dela, pois haverá um cobrimento das camadas férteis adiante (desertificação ou aridez), visto que quase todos os terrenos têm uma camada de solo fértil por cima. No caso, essa camada, quando arrastada, promoverá, de imediato, a infertilidade. No campo, onde se retira a vegetação para dar lugar às pastagens, volta e meia a natureza se vinga pelo alagamento das próprias áreas de pastagens, visto que os rios principais, de tão assoreados, isto é, preenchidos com o material terroso para eles carregados, começam a procurar caminhos preferenciais para o escoamento das águas que seus leitos primitivos não conseguem mais transportar. Além disso, o alagamento irá destruir as árvores restantes pelo afogamento de suas bases acima do solo.
Outra conseqüência é que, os rios naturais passam a ter seus leitos (suas calhas) assoreadas, soterrando toda a flora e fauna situadas nessas calhas, e que são os alimentos dos animais que dependem do fundo. O soterramento dos vegetais e de pequenos animais de fundo faz com que esses morram e essa matéria orgânica morta comece a dar origem a reações bioquímicas que irão prejudicar a qualidade das águas, como um todo.
O outro efeito é que, esse material terroso, no caso das zonas urbanas, vai também sendo levado para o leito dos rios e canais (assoreamento) e para as galerias de águas pluviais.
Nas cidades, tanto o enchimento das calhas dos rios e canais, quanto o enchimento dos bueiros e tubulações de água pluviais, dificultarão o livre escoamento das águas de chuva e, com isso, ficará facilitado o processo das enchentes urbanas. Aqui mesmo em Volta Redonda temos exemplos de voçorocas que contribuem muito para as enchentes da Vila Santa Cecília, através de galerias e bueiros componentes do sistema dos rios Brandão e Cachoeirinha; tais voçorocas estão na região da Cobrapi e Rua 60 e contribuem, também, para o assoreamento dos lagos próximos, inclusive o do zôo.
Com tudo que foi falado, fica claro que cuidados preventivos devem ser tomados quando se pretende alterar a natureza dos terrenos, pois os custos para acertar as conseqüências serão bastante altos.
Gil Portugal

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

AMPRENDA COM AS GRANDES FÁBULAS

 


SOBRE O MOVIMENTOS GREVISTAS
                 GRANDES FÁBULAS


Fábula do Rato e o fazendeiro

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
 Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
 
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!
A galinha:
 
Disse a Galinha:- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
 
O rato foi até o porco e:
 
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
 
O porco logo se pronunciou.
 
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar.
Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
 
- Há ratoeira na casa,
 
A vaca a zombar do Rato:- O que ? Ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
 
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima..
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego
 a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra
picou a mulher…
 
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
 
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
 
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, matou a galinha.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
 
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo e as outras despesas. .


Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe
diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos!

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

ALDIR BLANC

O Aldir Blanc talvez seja o compositor brasileiro que mais cantou as mazelas dos governos militares desde o início do século XX, por exemplo:A Revolta da Chibata foi traduzida no samba cantado por João Bosco  intitulado  de :O MESTRE SALA DOS MARES e outra pérola como o Bêbado e o Equilibrista cantada pelo proprio João Bosco e por Elis Regina, esta música trouxe do exílio muitos ilutres brasileiros que lutaram por um Brasil melhor. Acredito  que na galeria dos grandes brasileiros tem que figurar o  professor e menestrel Aldir Blanc.
                                                             Iderval Reginaldo Tenório
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Aldir Blanc

Aldir Blanc Mendes (Rio de Janeiro, 2 de setembro de 1946) é um compositor e escritor brasileiro.
Notabilizou-se como letrista a partir de suas parcerias com João Bosco, criando músicas como Bala com Bala (sucesso na voz de Elis Regina), O Mestre-Sala dos Mares, De Frente Pro Crime e Caça à Raposa.
Uma de suas canções mais conhecidas, em parceria com João Bosco, é O Bêbado e a Equilibrista, que se tornou um hino contra a ditadura militar, também tendo sido gravada por Elis Regina. Em um de seus versos, "sonha com a volta do irmão do Henfil", faz-se referência ao sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que na época estava em exílio político no exterior.
Em 1968, compôs com Sílvio da Silva Júnior "A noite, a maré e o amor", música classificada no "III Festival Internacional da Canção" (TV Globo).
No ano seguinte, classificou mais três músicas no "II Festival Universitário da Música Popular Brasileira": "De esquina em esquina" (c/ César Costa Filho), interpretada por Clara Nunes; "Nada sei de eterno" (c/ Sílvio da Silva Júnior), defendida por Taiguara; e "Mirante" (c/ César Costa Filho), interpretada por Maria Creuza.
Em 1970, no "V Festival Internacional da Canção" classificou-se com a composição "Diva" (com César Costa Filho). Neste mesmo ano, despontou seu primeiro grande sucesso, "Amigo é pra essas coisas" em parceria com Sílvio da Silva Júnior, interpretado pelo grupo MPB-4, com o qual participou do "III Festival Universitário de Música Popular Brasileira".
Sua canção "Nação" (c/ João Bosco e Paulo Emílio), gravada em 1982 no disco de mesmo nome. foi grande sucesso na voz de Clara Nunes.
Em 1996 foi gravado o disco comemorativo Aldir Blanc - 50 Anos, com a participação de Betinho ao lado do MPB-4 em O Bêbado e a Equilibrista no disco comemorativo. Esse disco apresenta diversas outras participações especiais, como Edu Lobo, Paulinho da Viola, Danilo Caymmi e Nana Caymmi. O álbum demonstra, também, a variedade de parceiros nas composições de Aldir, ao unir suas letras às melodias de Guinga, Moacyr Luz, Cristóvão Bastos, Ivan Lins e outros.
Outro parceiro notável é o compositor Guinga, com quem fez, dentre muitas outras, "Catavento e Girassol", "Nítido e Obscuro" e "Baião de Lacan".
Também em 1996, Leila Pinheiro lançou o disco Catavento e Girassol, exclusivamente com canções da parceria de Aldir Blanc com Guinga. No disco há uma homenagem a Hermeto Pascoal, com a música Chá de Panela, que diz que "foi Hermeto Pascoal que, magistral, me deu o dom de entender que, do riso ao avião, em tudo há som".
Em 2000, participou como convidado especial do disco do compositor Casquinha da Portela, interpretando a faixa "Tantos recados" (Casquinha e Candeia).
Publicou, em 2006 o livro "Rua dos Artistas e transversais" (Editora Agir), que reúne seus livros de crônicas "Rua dos Artistas e arredores" (1978) e "Porta de tinturaria" (1981), e ainda traz outras 14 crônicas escritas para a revista "Bundas" e para o "Jornal do Brasil".

O Mestre-Sala Dos Mares

De Aldir Blanc por Elis Regina

Esta música conta metaforicamente  a Revolta da Chibata-
João Cândido-Navegante Negro-Das costas do Santos.

Esta música é um Hino,é um grito de Revolta.
Leiam a Revolta da Chibata neste mesmo BLOG.
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o navegante negro
Tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas
Jorravam das costas dos santos entre cantos e chibatas
Inundando o coração do pessoal do porão
Que, a exemplo do feiticeiro, gritava então
Glória aos piratas
Às mulatas, às sereias
Glória à farofa
à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história não esquecemos jamais
Salve o navegante negro
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais
Mas salve
Salve o navegante negro
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo

Quem foi João Cândido
João Cândido Felisberto é o homem alto ao centro
João Cândido Felisberto, também conhecido como "Almirante negro" (Encruzilhada do Sul, 24 de junho de 1880Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1969) foi um militar brasileiro da Marinha , líder da Revolta da Chibata (1910)[1].
João Cândido Felisberto, mais conhecido como João Cândido, nasceu no Rio Grande do Sul em 24 de junho de 1880. Filho de escravos, ele costumava acompanhar seu pai nas viagens feitas para conduzir o gado.
Aos 13 anos, lutou na Revolução Federalista de 1893 no Rio Grande do Sul, iniciando sua trajetória a serviço do governo. Em agosto do ano seguinte, estava alistado no Arsenal de Guerra do Exército.
Em 1895, ingressou voluntariamente na Escola de Aprendizes Marinheiros em Porto Alegre, na qual permaneceu durante 11 meses. Chegou ao Rio de Janeiro no mesmo ano para compor o quadro dos marinheiros da 16º Companhia da Marinha. Consta que foi promovido e elogiado oficialmente diversas vezes. Em 1900, foi promovido a marinheiro de 1ª classe e em 1903 a cabo-de-esquadra. Devido a algumas brigas com os companheiros navegantes e por ter introduzido um baralho de cartas a bordo, foi rebaixado a marinheiro de 1ª classe.
Nos 15 anos que serviu a Marinha, teve a oportunidade de viajar pelo Brasil e conhecer vários países. Foi enviado à Inglaterra para acompanhar o final da construção do Encouraçado Minas Gerais e aprender como manejá-lo, já que se tratava do mais moderno vaso de guerra da época. Retornou para o Brasil no começo de 1910 acompanhando o navio North Carolina, que trazia o corpo de Joaquim Nabuco, grande nome do abolicionismo.
Em 1910, participava e comandava a Revolta dos Marinheiros no Rio de Janeiro. O desfecho dessa Revolta foi o fim dos castigos corporais na Marinha. Porém, João Cândido foi expulso e renegado pela Armada Brasileira, por parte da imprensa e da sociedade.
Após a Revolta, trabalhou como timoneiro e carregador em algumas embarcações particulares e da Marinha, sendo demitido de todos os empregos por pressão dos oficiais da Marinha. Em 1917, começou a trabalhar como pescador para sustentar a família. Até os seus últimos dias de vida, João Cândido e sua família viveram na miséria.
João Cândido envolveu-se em vários episódios da política brasileira e chegou a ser preso por suspeita de se relacionar com integrantes da Aliança Liberal. No governo de Getúlio Vargas, teve contato com o líder da Ação Integralista Brasileira e com integrantes do Partido Comunista.
João Cândido casou-se três vezes. Sua primeira mulher, com quem ficou casado por pouco tempo, morreu em 1917; a segunda esposa suicidou-se em 1928, ato que seria repetido, 10 anos mais tarde, por uma de suas filhas. Com sua última esposa ficou casado até o fim de sua vida. Ao longo dos três casamentos teve 11 filhos.
Falece em 6 de dezembro de 1969, aos 89 anos.



João Cândido, o Almirante Negro


O Congresso brasileiro restabeleceu, no mês de agosto de 2003, os direitos de todos os marinheiros envolvidos na chamada "Revolta da Chibata", ocorrida em 1910. O decreto devolve aos marinheiros suas patentes, permitindo que recebam na Justiça os valores a que teriam direito se tivessem permanecido na ativa. Após 93 anos, resgata-se a memória dos marujos, especialmente do líder da Revolta, João Cândido Felisberto, o "Almirante Negro".
Para entender a história de João Cândido e da Revolta da Chibata - uma das poucas revoltas populares que atingiu seus objetivos no


 
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